quarta-feira, 20 de novembro de 2013

UBM-CE recebe entre 22 e 24 de novembro o Seminário Ouvir a Mulher


A União Brasileira de Mulheres -Seção Ceará (UBM- CE) será a segunda cidade a realizar o seminário do projeto “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação”, que é voltado a conselhos de saúde, entidades de mulheres e ouvidorias locais. O evento, que acontecerá entre os dias 22 e 24 de novembro, em Fortaleza, tem por objetivo qualificar a ouvidoria do Sistema Único de Saúde (SUS), estimular a gestão participativa e ampliar o controle social relacionado à política de atenção integral à saúde da mulher. Na capital do Ceará, a atividade acontecerá em três locais: no dia 22 de novembro será realizado no CEREST - Centro Estadual de Referência do Trabalhador (Av. do Imperador, 498 – Centro), no dia 23 será no Sindsaúde - Sindicato da Saúde (Rua Guilherme Rocha, 888 - Centro) e, por fim, no dia 24, a reunião da coordenação da UBM será realizada na sede da UBM-CE (Rua Adolfo Herbster, 48 – Benfica).

A coordenadora nacional do projeto, Matsuko Barbosa, comemora os resultados positivos da realização do seminário em Curitiba, que aconteceu no início do mês. Segundo ela, o movimento de mulheres e os gestores públicos reconheceram que a iniciativa da UBM em realizar esse seminário é fundamental para a melhoria dos serviços públicos voltados para a saúde da mulher e para garantia dos direitos das mesmas. Para ela, mais do que preparar as mulheres para exigir serviços de qualidade e bom atendimento na área de saúde da mulher, o projeto também traz a oportunidade de debater com as entidades representativas de mulheres e com os gestores públicos vários outros temas relacionados aos direitos femininos.

“Os direitos sexuais e direitos reprodutivos, a luta contra a violência doméstica, a aplicação da Lei Maria da Penha, o direito pela autonomia de nosso corpo e o direito às nossas escolhas, a luta pela humanização dos serviços de saúde, entre outros, são temas que vão fazer parte do debate. Em Curitiba, falamos ainda da rede nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. No Paraná, demos visibilidade a esse tema, pois o nosso estado ainda figura como o terceiro do país em termos de violência contra a mulher. Esse debate é fundamental para todas as cidades. Em Fortaleza, também vamos falar sobre violência como um problema de saúde pública”, enfatiza Matsuko.

A coordenadora da UBM-CE, Francileuda Soares, afirma que foi feito todo um trabalho junto às mulheres de Fortaleza para que o seminário, a exemplo de Curitiba, seja bem sucedido, com resultados que contribuam para a formulação de políticas públicas. “Há temas ligados à saúde da mulher, que estão diretamente relacionados com os direitos sexuais e reprodutivos e que necessitam de ampla discussão. A UBM, por meio desse projeto, presta um grande serviço à sociedade, pois discute com as mulheres e com os gestores públicos, assuntos como a mortalidade materna e o Estatuto do Nascituro, que além de ferir o princípio da Laicidade do Estado, significa um retrocesso para a nossa luta. O seminário também possibilita o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e o controle social sobre as políticas públicas voltadas para a mulher. Ouvir as mulheres significa entender as especificidades da nossa saúde em diferentes fases da vida”, destaca Francileuda.

A saúde com recorte de gênero – O Seminário “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação” objetiva monitorar e avaliar o acesso aos serviços de saúde ofertados pelo SUS para as mulheres. Segundo dados da pesquisa realizada pela Ouvidoria Geral do SUS, Ministério da Saúde, em 2010, sobre as informações disseminadas e das manifestações registradas na Ouvidoria acerca da saúde da mulher, verificou-se por meio da URA (Unidade de Resposta Audível), que 23,9 % dos atendimentos referem-se a “doenças e orientações de saúde”. Nessa categoria, 43% (548.912 atendimentos) estão relacionados à saúde da mulher. A efetivação da política de atenção integral à saúde da mulher também passa por esses canais de atendimento. Para isso é preciso que eles sejam qualificados e humanizados.

O projeto Ouvir a Mulher é realizado em parceria com o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES/SUS) e o Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP/SUS), articulando ainda a Área Técnica de Saúde da Mulher (ATSM/DAPES/SAS). A Ouvidoria é um espaço de escuta coletiva e ativa e, por isso, deve agregar movimentos sociais, os conselhos de saúde e os gestores, que, em conjunto, desenvolvam uma parceria que contribua para o controle social e o monitoramento das ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS para as mulheres.

A última cidade a receber o Seminário será Manaus (AM), que vai realizar o evento nos dias 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro. Ao final dos seminários, a UBM vai criar uma cartilha informativa, incorporando ao seu conteúdo as principais discussões das cidades de Curitiba, Fortaleza e Manaus.

Serviço:
Seminário “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação”
Dias: 22, 23 e 24 de novembro, das 9h às 17h.
Local:
Dia 22/11- CEREST - Centro Estadual de Referência do Trabalhador (Av. do Imperador, 498 – Centro);
Dia 23/11 - Sindsaúde - Sindicato da Saúde (Rua Guilherme Rocha, 888 - Centro);
Dia 24/11- Sede da UBM (Rua Adolfo Herbster, 48 – Benfica).

Mais Informações
Blog: ouviramulher.blogspot.com.br
Facebook: Ouvir a Mulher: Um Novo significado à Participação

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Em Curitiba, participantes do Seminário Ouvir a Mulher debatem saúde da mulher e direitos sexuais e reprodutivos

As sugestões das participantes serão encaminhadas para o Ministério da Saúde com a finalidade de promover melhorias no atendimento da saúde da mulher ofertada pelo SUS

A discussão sobre saúde da mulher, direitos sexuais e reprodutivos, bem como o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) foram os principais temas do “Seminário Ouvir a Mulher: um novo significado à participação”, evento realizado em Curitiba nos dias 08 e 09 novembro pela União Brasileira de Mulheres (UBM). Ontem (10), as coordenadoras nacionais da entidade se reuniram para avaliar o evento e pensar as ações para as realizações dos seminários nas cidades de Fortaleza (CE), que acontecerá entre os dias 22 e 24 de novembro, e Manaus (AM), com data prevista para 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro.

A mesa de abertura contou com a participação da consultora do Departamento de Apoio à Gestão Participativa (Dagep), Adelaide Suely Oliveira, do analista técnico de políticas sociais da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), Lucas Betti de Vasconcelos, da representante do Núcleo de Promoção da Igualdade de Gênero do Ministério Público do Paraná (Nupige/MP-PR), Schirle Margaret Branco, da coordenadora nacional da UBM, Elza Maria Campos, e da coordenadora nacional do Projeto Ouvir a Mulher, Matsuko Barbosa.

Matsuko deu as boas-vindas às participantes e explicou a proposta do Seminário, que é voltado para exigir serviços de qualidade e bom atendimento do SUS na área de saúde da mulher, bem como garantir os direitos sexuais e reprodutivos. Elza Maria Campos também agradeceu a presença das mulheres, falou sobre os 25 anos de trajetória da UBM na defesa dos direitos das mulheres e pela emancipação das mesmas. Elza ressaltou ainda que os movimentos sociais e de mulheres foram fundamentais para a implantação do SUS. No entanto, afirmou a necessidade do direito à saúde pública ser garantido, ampliado e ofertado com qualidade.

Lucas Betti de Vasconcelos falou sobre a importância da participação da população para a melhoria do SUS. “O SUS existe por conta da participação popular. Por isso, queremos ouvir as mulheres. Precisamos ouvi-las para poder gerar, dentro da gestão, relatórios que sejam capazes de dar retornos satisfatórios”, destacou. Já Suely Oliveira parabenizou a iniciativa da UBM em realizar o seminário e defendeu a continuidade do projeto. “O objetivo do projeto é fazer com que as mulheres sejam capacitadas para ampliar o debate sobre os direitos que estão ligados à saúde da mulher. Foi uma luta de dois anos para que esse projeto fosse executado. Os seminários serão realizados em Curitiba, Fortaleza e Manaus, mas é necessário que eles tenham continuidade para que possamos ampliar os debates e criar propostas que possam ser levadas para dentro do Ministério da Saúde”, disse. 

Em relação à violência contra mulheres e meninas, que também faz parte da discussão em torno da saúde, Schirle Margaret mencionou a necessidade da agilidade nas respostas referentes a casos de violência contra as mulheres. Também falou sobre a recente criação do Núcleo de Apoio à Vítima de Estupro, que vai fazer o acompanhamento das investigações e das medidas cautelares relacionadas a crimes de estupro praticados em Curitiba. “Os núcleos estão dentro do centro da justiça para criar apoio, ou seja, para que a mulher vítima de violência e estupro, que não tem coragem para falar sobre esse assunto com amigos e familiares, possam falar sobre isso e buscar os seus direitos”, resumiu.

O seminário - promovido pela UBM, em parceria com o Departamento de Ouvidora Geral do SUS (Doges) e o Departamento de Apoio a Gestão Participativa (Dagep), órgãos ligados ao Ministério de Saúde - reuniu representantes de entidades de mulheres, conselheiros de saúde, profissionais de saúde e ouvidores locais. Além dos debates, o grupo refletiu sobre a importância da participação da mulher no controle social das políticas públicas e trocou experiências sobre o papel da ouvidoria do SUS no atendimento à saúde da mulher. Clique aqui para ler a nota completa no site da UBM.

Clique aqui para ver a galeria de fotos 



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Projeto Ouvir a Mulher: veja as fotos do Seminário


Como os gestores públicos que atuam na área de saúde devem se preparar para oferecer atendimento adequado para as mulheres? O que as mulheres têm a dizer para melhorar os canais de comunicação do Sistema Único de Saúde(SUS)? Essas e outras questões fizeram parte do debate, nesta sexta-feira(08), no primeiro dia do "Seminário Ouvir a Mulher: um novo significado à participação", evento realizado em Curitiba que prossegue até domingo(10). 

Confira as fotos do Seminário: Álbum de fotos - 08 e 09 de novembro de 2013


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Seminário da UBM debaterá Ouvidoria do SUS com foco no atendimento à saúde da mulher

A União Brasileira de Mulheres (UBM) realiza nos dias 08, 09 e 10 de novembro, em Curitiba, o seminário do projeto “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação”. O objetivo é qualificar a ouvidoria do Sistema Único de Saúde (SUS), estimular a gestão participativa e ampliar o controle social relacionado à política de atenção integral à saúde da mulher. A atividade acontecerá das 9h às 17h30, no Hotel Golden Park Curitiba (Rua Mariano Torres, 951-2 – Centro – Curitiba – PR).

Em cada fase da vida, a mulher necessita de atendimento diferenciado no que diz respeito a sua saúde. Temas como menopausa, mulheres em situação de violência doméstica, planejamento familiar, DST, prevenção de doenças, anticoncepção, câncer de colo de útero e de mama, pré-natal, parto e puerpério, dentre outros, foram incluídos, em 2004, na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Esta foi criada para promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras. O Estado ampliou o acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro, mas o atendimento à saúde das mulheres demanda diferentes tratamentos.

Segundo dados da pesquisa realizada pela Ouvidoria Geral do SUS, Ministério da Saúde, em 2010, sobre as informações disseminadas e das manifestações registradas na Ouvidoria acerca da saúde da mulher, verificou-se, por meio da URA (Unidade de Resposta Audível), que 23,9 % dos atendimentos referem-se a “doenças e orientações de saúde”. Nessa categoria, 43% (548.912 atendimentos) estão relacionados à saúde da mulher. A efetivação da política de atenção integral à saúde da mulher também passa por esses canais de atendimento. Para isso é necessário que eles sejam qualificados e humanizados.

Para a coordenadora nacional da UBM, Elza Maria Campos, ao realizar o Projeto “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação”, a UBM compreende o seu importante papel no debate acerca da efetivação do SUS e da qualidade no atendimento dos serviços públicos na área de saúde. “Defendemos um atendimento mais humanizado, com atenção à nossa saúde desde os primeiros anos de vida. Lutamos pelo acolhimento e cuidado, mas, principalmente, pelo reconhecimento e integração dos diversos momentos e vivências na subjetividade da mulher. A decisão de ter filhos (maternidade), a menopausa e o envelhecimento, compõem ciclos que fazem parte da vida. Nesse sentido, as responsabilidades institucionais são imprescindíveis para a promoção da saúde física e mental da mulher”, defende Elza.

Seminário – O Seminário “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação” - que é destinado a conselhos de saúde, entidades de mulheres e ouvidorias locais -, objetiva monitorar e avaliar o acesso aos serviços de saúde ofertados pelo SUS para as mulheres. Segundo a coordenadora nacional do projeto, Matsuko Barbosa, serão ouvidas aproximadamente 100 mulheres que vão apontar problemas relacionados aos canais de comunicação do SUS e dar contribuições para a melhoria desses serviços. “O SUS recebe manifestações das usuárias de todo o Brasil, bem como dissemina informações sobre saúde, registra e encaminha as manifestações acolhidas aos órgãos competentes. O nosso objetivo é incentivar as mulheres a utilizarem os canais da Ouvidoria do SUS. As denúncias e as reclamações delas são fundamentais, pois são por meio delas que os servidores podem identificar as demandas e desenvolver políticas públicas de saúde para as mulheres”, aponta Matsuko.

Além de Curitiba, o projeto “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação” também contará com a realização de seminários em Fortaleza (CE), que acontecerá entre os dias 22 e 24 de novembro, e Manaus (AM), com data prevista para 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro.

O projeto Ouvir a Mulher é realizado em parceria com o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES/SUS) e o Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP/SUS), articulando ainda a Área Técnica de Saúde da Mulher (ATSM/DAPES/SAS). A Ouvidoria é um espaço de escuta coletiva e ativa e, por isso, deve agregar movimentos sociais, os conselhos de saúde e os gestores, que, em conjunto, desenvolvam uma parceria que contribua para o controle social e o monitoramento das ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS para as mulheres.

Inscrições: 
Blog: ouviramulher.blogspot.com.br
ouviramulher@gmail.com | 41 8853 8867 (com Matsuko Barbosa)

Serviço:
Seminário “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação”
Dias: 8, 9 e 10 de novembro, das 9h às 17h30
Local: Hotel Golden Park Curitiba (Rua Mariano Torres, 951-2 – Centro – Curitiba – PR).

domingo, 20 de outubro de 2013

UBM abre inscrições para seminário do “Projeto Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação"

As inscrições são gratuitas e voltadas para conselhos de saúde, entidades de mulheres e ouvidorias locais 


A União Brasileira de Mulheres (UBM) abre inscrições gratuitas para o primeiro seminário do projeto “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação”, que é realizado pela UBM em parceria com o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES/SUS) e o Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP/SUS). O seminário acontecerá entre os dias 08 e 10 de novembro, em Curitiba, e será destinado a conselhos de saúde, entidades de mulheres e ouvidorias locais, com o objetivo de monitorar e avaliar o acesso aos serviços de saúde ofertados pelo SUS para as mulheres. Para fazer a inscrição é preciso enviar dados para o e-mail: ouviramulher@gmail.com.

O objetivo principal do Seminário “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação” é qualificar a ouvidoria do Sistema Único de Saúde (SUS), estimular a gestão participativa e ampliar o controle social relacionado à política de atenção integral à saúde da mulher. Os seminários também têm como finalidade ouvir as usuárias do SUS sobre o acesso e qualidade da atenção à saúde das mulheres, ampliar o debate sobre a garantia de direitos, além de fortalecer a cultura da participação social das mulheres na efetivação de políticas e projetos para a educação das/os trabalhadoras/es na saúde.

Por que ouvir a mulher? - Segundo dados da pesquisa realizada pela Ouvidoria Geral do SUS, Ministério da Saúde, em 2010, sobre as informações disseminadas e das manifestações registradas na Ouvidoria acerca da saúde da mulher, verificou-se que por meio da URA (Unidade de Resposta Audível), 23,9 % dos atendimentos referem-se a “doenças e orientações de saúde”. Nessa categoria, 43% (548.912 atendimentos) estão relacionados à saúde da mulher.

Observando o quanto as mulheres têm acessado essas ferramentas em busca de informações, a UBM organiza o seminário para contribuir com a melhoria dos canais de comunicação do SUS com a sociedade, bem como melhorar as políticas públicas em relação à saúde da mulher. Também visa fortalecer o controle social das políticas públicas na área de saúde, visando à efetivação do SUS e dos direitos sexuais e reprodutivos, apoiar as mulheres em situação de violência e ampliar o acesso, com qualidade, aos serviços voltados às mulheres gestantes, durante o pré-natal, parto e puerpério, como estabelece a Política Nacional de Atenção à Saúde da Mulher e como prevê o Programa Rede Cegonha.

O projeto “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação” contará com a realização de seminários em Fortaleza (CE), que acontecerá entre os dias 22 e 24 de novembro, e Manaus(AM), com data prevista  para  29 e 30 de novembro e 1º de dezembro. 

PROGRAMAÇÃO CURITIBA
Dias: 8, 9 e 10 de novembro
Local: Hotel Golden Park Curitiba (Rua Mariano Torres, 951-2 – Centro – Curitiba – PR).


Horário
1º dia - Seminário
2º dia - Curso
3º dia - Reunião
9h às 10h
Abertura e boas vindas: União Brasileira de Mulheres (UBM),
Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES) e
Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP),
Vídeo: Quem ama abraça
Exposição e Debate: Como as relações de gênero contribuem com a violência contra a mulher?
10h
Intervalo para o café
Intervalo para o café
10h30 às 12h
Linha do tempo: Mulheres em movimento e o Sistema Único de Saúde (SUS)
Roda de Conversa: Direitos Sexuais e Reprodutivos: violência como um problema de saúde pública!
Reunião coordenação UBM
12h às 14h
Almoço
Almoço
Almoço
14h às 15h
Oficina: Escuta Itinerante
Violência contra a mulher: dados da rede ampliada de prevenção à violência contra a mulher. Aborto previsto em lei.
15h às 15h30
Intervalo para o café
Intervalo para o café
15h30 às 17h
Exposição e Debate: Trecho do vídeo sobre a história do SUS e Roda de conversa
Participação social: uma breve história
Avaliação e encerramento
Reunião da Coordenação da UBM

Informações e Inscrições:  ouviramulher.blogspot.com.br |ouviramulher@gmail.com | 41 8853 8867 (com Matsuko Barbosa)

Público: integrantes de entidades de mulheres, conselheiros de saúde, profissionais de saúde e ouvidores locais.